sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Solidão - Saquinho- Naufragados
Ontem foi dia de fazer trilha na companhia do meu amigo Jorel!
No extremo sul da Ilha!
4 ônibus para chegar ao inicio da trilha na praia da solidão.
Meia horinha de trilha - Primeira parada: Praia do saquinho ( não me perguntem o porque do nome!)
coisa mais linda, parece descanço de tela de computador! mar verdinho com ondas divertidas muita espuma branca, pedras com sombras para ficar de boa, Siris simpáticos e fotogênicos! :)
Depois trilha para Naufragados, o primeiro trecho estava bem aberta a trilha, depois começou umas partes beem fechadas, foi foda, as vezes vinha a dúvida se era mesmo uma trilha! Ah como fez falta um bom facão e uma calça comprida! mas no fim fomos encontrando o caminho dentro de uma mata linda com muuitas borboletas pretas e azuis gigantes que andavam sempre em bandos! :)
Mais ou menos 2 horas depois chegamos em Naufragados, que é a pontinha sul da ilha de Florianópolis! mas já estava tarde e ia escurecer então nem ficamos na praia, pois tinha que fazer mais uma trilha de meia hora para chegar onde passava o onibus para voltar!
Com as pernas todas arranhadas do mato, com o pé machucado e a roupa toda molhada ainda peguei 4 onibus pra chegar em casa! ufa! Foi um lindo rolê mas o foda é esse monte de ônibus que tem que pegar!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Cozinhando para um
domingo, 20 de fevereiro de 2011
De boa na Lagoa
Domingão!
Passei a tarde na lagoa da conceição.
caminhei bastante, fui na feirinha de artesanato, encontrei com a Paula, querida que conheci na USFC, brinquei de Malabares, tomei açai...
To pensando em vender uns lanches nessa feirinha semana que vem, vamos ver se rola!
Voltando pra casa passei na frente de uma casa e ouvia voz do faustão, já tinha até me esquecido do que significa domingo pra boa parte dos brasileiros, que merda!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Acompanhando uma pessoa cega
Sempre que vejo uma pessoa cega na rua, ofereço companhia. Não por fazer “uma boa ação” ou por dó. Não sinto isso.
Sempre tenho conversas muito agradáveis com a pessoa que acompanho. Hoje acompanhei um homem no centro de floripa, ele é massagista, conversamos muito sobre o tema, foi muito bacana, ele é do Rio grande do sul, e há 5 mora em floripa, me contou dos vários tipos de massagens que estudou, de como percebe a necessidade de seus clientes para poder utilizar a melhor técnica...
Em São Paulo já acompanhei um rapaz que faz corrida de aventura (trilha, ciclismo, rafting, etc...)
ele me explicou como eram esses esportes para pessoas deficientes visuais e me contou dos lugares que já viajou para competir...
Já conversei também com um executivo, que coordena a área de comunicação de uma multinacional na Avenida Paulista...
No metrô, já sentei ao lado de um senhor que ficou cego aos 50 anos de idade, ele estava voltando de um centro de convivência para cegos e me contou como era aprender a usar a bengala, a ler braile, a cozinhar, a reaprender a fazer as atividades do dia dia sem enxergar...
No trem voltando de Santo André em São Paulo, conversei com outro cego que me contava da dificuldade de caminhar sozinho em São Paulo, da falta de pisos táteis ( aqueles caminhos azuis que sinalizam as calçadas, metros etc..) muitos são mal projetados e mais atrapalham do que ajudam...
Para mim sempre é uma oportunidade de aprender e ver o mundo de outra perspectiva...
Encontrar uma pessoa cega na rua é um pretexto para conversar! Ainda mais nas grandes cidades onde ninguem se olha, se fala, sempre cada um no seu caminho...
Sempre tenho conversas muito agradáveis com a pessoa que acompanho. Hoje acompanhei um homem no centro de floripa, ele é massagista, conversamos muito sobre o tema, foi muito bacana, ele é do Rio grande do sul, e há 5 mora em floripa, me contou dos vários tipos de massagens que estudou, de como percebe a necessidade de seus clientes para poder utilizar a melhor técnica...
Em São Paulo já acompanhei um rapaz que faz corrida de aventura (trilha, ciclismo, rafting, etc...)
ele me explicou como eram esses esportes para pessoas deficientes visuais e me contou dos lugares que já viajou para competir...
Já conversei também com um executivo, que coordena a área de comunicação de uma multinacional na Avenida Paulista...
No metrô, já sentei ao lado de um senhor que ficou cego aos 50 anos de idade, ele estava voltando de um centro de convivência para cegos e me contou como era aprender a usar a bengala, a ler braile, a cozinhar, a reaprender a fazer as atividades do dia dia sem enxergar...
No trem voltando de Santo André em São Paulo, conversei com outro cego que me contava da dificuldade de caminhar sozinho em São Paulo, da falta de pisos táteis ( aqueles caminhos azuis que sinalizam as calçadas, metros etc..) muitos são mal projetados e mais atrapalham do que ajudam...
Para mim sempre é uma oportunidade de aprender e ver o mundo de outra perspectiva...
Encontrar uma pessoa cega na rua é um pretexto para conversar! Ainda mais nas grandes cidades onde ninguem se olha, se fala, sempre cada um no seu caminho...
Trabalhar ou estudar?
A pergunta que mais ouço depois que mudei pra cá é:
“Mudou pra floripa para estudar ou trabalhar?”
Uma pergunta que já vem com 2 opções de resposta:
a) estudar
b) trabalhar
Sempre penso um pouco pra responder pois a aternativa seria:
c) nenhuma das anteriores
Parece que o que quase todas as pessoas esperam é que uma pessoa se mude para outra cidade por uma boa oportunidade de emprego ou para cursar alguma faculdade ou outro curso, ou talvez conheceu o amor da vida e se mudou, essa também é uma resposta esperada...
Mas para mim a resposta não é tão simples assim, não é um único verbo: Estudar, trabalha ou casar.
Como na maioria das vezes as pessoas perguntam assim de passagem, não dá tempo pra explicar bem, então respondo que simplesmente queria mudar de São Paulo.
A continuação da resposta seria:
Mudei porque queria respirar outro ar, conhecer outros lugares, morar perto da natureza, ter tempo de ficar sozinha, de cozinhar, de fazer crochet, de ficar a toa, mudei para oferecer uma melhor qualidade de vida para meus bichos, pra poder receber meus amigos numa casa perto da praia! :)
Para ver como é viver perto do mar, para conhecer novos pássaros e plantas , outros bichos, outro clima...
Para experimentar viver sozinha em uma cidade que não conheço quase ninguém...
e também para “estudar” e “trabalhar” mas de uma maneira diferente, que muitas pessoas não entendem ou não dão muito valor...
Tenho aprendido muito com os livros, observando a natureza, conversando com pessoas, aprendo com o tempo de poder pensar e filosofar sem a influência da televisão.
Trabalho... não tenho um trabalho como a maioria das pessoas tem, não recebo um salário fixo, mas faço umas coisas aqui e ali para ganhar dinheiro, ministro cursos de culinária, vendo camisetas, faço uns artesanatos em crochet, cuido da loja virtual da Sociedade Vegetariana Brasileira (www.svb.org.br), são atividades que são prazerosas pra mim, me sinto privilegiada de conseguir me manter assim...
Eu até queria ganhar mais dinheiro, ( quem não quer?) para poder viajar mais, guardar para construir uma casa, realizar projetos, tenho vontade de fazer tantos cursos... mas no momento a minha prioridade é ficar em paz.
Viver esse momento, esse lugar...
Fazer planos sempre, mas para planejar e direcionar meus desejos, começo com o tempo para refletir e projetar...
“Mudou pra floripa para estudar ou trabalhar?”
Uma pergunta que já vem com 2 opções de resposta:
a) estudar
b) trabalhar
Sempre penso um pouco pra responder pois a aternativa seria:
c) nenhuma das anteriores
Parece que o que quase todas as pessoas esperam é que uma pessoa se mude para outra cidade por uma boa oportunidade de emprego ou para cursar alguma faculdade ou outro curso, ou talvez conheceu o amor da vida e se mudou, essa também é uma resposta esperada...
Mas para mim a resposta não é tão simples assim, não é um único verbo: Estudar, trabalha ou casar.
Como na maioria das vezes as pessoas perguntam assim de passagem, não dá tempo pra explicar bem, então respondo que simplesmente queria mudar de São Paulo.
A continuação da resposta seria:
Mudei porque queria respirar outro ar, conhecer outros lugares, morar perto da natureza, ter tempo de ficar sozinha, de cozinhar, de fazer crochet, de ficar a toa, mudei para oferecer uma melhor qualidade de vida para meus bichos, pra poder receber meus amigos numa casa perto da praia! :)
Para ver como é viver perto do mar, para conhecer novos pássaros e plantas , outros bichos, outro clima...
Para experimentar viver sozinha em uma cidade que não conheço quase ninguém...
e também para “estudar” e “trabalhar” mas de uma maneira diferente, que muitas pessoas não entendem ou não dão muito valor...
Tenho aprendido muito com os livros, observando a natureza, conversando com pessoas, aprendo com o tempo de poder pensar e filosofar sem a influência da televisão.
Trabalho... não tenho um trabalho como a maioria das pessoas tem, não recebo um salário fixo, mas faço umas coisas aqui e ali para ganhar dinheiro, ministro cursos de culinária, vendo camisetas, faço uns artesanatos em crochet, cuido da loja virtual da Sociedade Vegetariana Brasileira (www.svb.org.br), são atividades que são prazerosas pra mim, me sinto privilegiada de conseguir me manter assim...
Eu até queria ganhar mais dinheiro, ( quem não quer?) para poder viajar mais, guardar para construir uma casa, realizar projetos, tenho vontade de fazer tantos cursos... mas no momento a minha prioridade é ficar em paz.
Viver esse momento, esse lugar...
Fazer planos sempre, mas para planejar e direcionar meus desejos, começo com o tempo para refletir e projetar...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Fotos Curso Culinária 06-02-2011
6 de fevereiro de 2011 - Curso de Culinária Vegana no salão de festas do prédio Samambaia
República – Centro – São Paulo
Deliciosas preparações veganas, muita mão na massa!
Tivemos:
Pão "Desqueijo"
Bolo integral de Frutas secas com castanhas
Tofu assado com gergelim
Paella Vegana
Tabule de cevada germinada
Sanduiche de Falafel
Suco de maracujá com tamaras
Chá gelado de hibisco, anis e limão
O local é super espaçoso, perfeito para ministrar cursos!
A turma de alunos botaram a mão na massa para modelar os pães desqueijo e cada um montou seu sanduiche de Falafel!
Tudo ficou uma delicia!
Contei com a ajuda dos meus queridos amigos, uma tarde muita agradável! :)
Até o próximo!
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